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SINDUSCON-SE promove campanha de vacinação em construtoras
Com o objetivo de diminuir os danos causados por eventuais acidentes de trabalho nos canteiros de obra, o SINDUSCON promove a partir das 07 horas da manhã de hoje,
“Este trabalho vai além da responsabilidade social das empresas. Destacamos que é importante que os trabalhadores que têm o cartão de vacinação estejam com o mesmo em mãos. Porém, mesmo aquele que não estiver com o cartão na hora, será vacinado” diz Auxiliadora Carvalho, assistente social do SINDUSCON e responsável pela campanha.
De acordo com Auxiliadora, é comum que trabalhadores sofram acidentes com cortes em materiais metálicos, correndo o risco de contrair tétano. Segundo ela, a imunização contra o tétano tem durabilidade de dez anos e tem que ser tomada em três doses.
Sobre o tétano
O tétano é uma doença infecciosa, não transmissível de um indivíduo para outro, que pode ocorrer em pessoas não imunes, ou seja, sem níveis adequados de anticorpos protetores. Pode ser adquirido pela contaminação acidental de ferimentos que tiveram contato, principalmente, com objetos metálicos enferrujados ou pelo cordão umbilical, o chamado tétano neonatal.
No Brasil vem se observando uma redução significativa do número de casos de tétano a cada ano, tanto do acidental quanto do neonatal, reflexo direto do aumento da cobertura vacinal, principalmente em crianças.
A vacina contra o tétano (toxóide tetânico) foi desenvolvida em 1924 e amplamente utilizada durante a II Guerra Mundial. Está disponível nos Centros Municipais de Saúde para pessoas de qualquer idade. Em adolescentes e adultos não vacinados, o esquema vacinal completo é feito com três doses da dT (vacina dupla), que confere proteção contra a difteria e o tétano.
O esquema padrão de vacinação recomenda um intervalo de um a dois meses entre a primeira e a segunda dose e de seis a doze meses entre a segunda e a terceira doses, no intuito de assegurar títulos elevados de anticorpos protetores por tempo mais prolongado. Admite-se, entretanto, que a vacinação possa ser feita com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Para os que iniciaram o esquema e interromperam em qualquer época, basta completar até a terceira dose, independente do tempo decorrido desde a última aplicação. Para assegurar proteção permanente, além da série básica, é necessária a aplicação de uma dose de reforço a cada dez anos, uma vez que os níveis de anticorpos contra o tétano (e contra a difteria) vão se reduzindo com o passar do tempo.
Fonte: www.cives.ufrj.br
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