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Emprego industrial cresce 0,5% em abril
O emprego industrial em abril avançou 0,5% frente a março, na série com ajuste sazonal, quarto resultado positivo consecutivo, acumulando acréscimo de 1,7% entre abril e dezembro passado. A expansão também foi confirmada pelo índice de média móvel trimestral, que registrou variação positiva de 0,4% entre os trimestres encerrados em abril e março, acumulando ganho de 0,9% entre dezembro e abril.
Comparando com o mesmo período de 2006, o crescimento foi de 1,7%, décimo resultado positivo consecutivo nessa comparação e o mais elevado desde maio de 2005. O acumulado de janeiro a abril ficou em 1,4% e o nos últimos doze meses se mantém em ascensão desde outubro de 2006, de 0,4% em março para 0,6% em abril.
No índice mensal (1,7%), todos os locais aumentaram o contingente de trabalhadores, à exceção do Rio Grande do Sul, com queda de 1,3%, devido, principalmente, ao recuo do emprego no setor de calçados e artigos de couro (-15,3%). São Paulo (2,4%), Região Nordeste (2,3%) e Santa Catarina (2,7%) contribuíram com as pressões mais relevantes no resultado geral.
A indústria da região nordeste registrou aumento em nove ramos, destacando-se alimentos e bebidas com 5,5% e refino de petróleo e produção de álcool com aumento de 34,7%, decorrente da maior absorção de trabalhadores no setor sucroalcooleiro.
No total do país, treze dos dezoito segmentos pesquisados mostraram aumento no emprego. As principais influências positivas vieram de alimentos e bebidas (4,4%), produtos de metal (5,3%) e máquinas e equipamentos (5,0%). Em sentido contrário, destacaram-se os impactos negativos dos setores de calçados e artigos de couro (-5,7%) e de vestuário (-3,8%).
Em 2007 o emprego industrial evoluiu favoravelmente em todas as bases de comparação. O confronto com o mês anterior mostra seqüência de quatro taxas positivas e a tendência apontada pela média móvel trimestral é crescente desde fevereiro. Na comparação com 2006, o quadro também é de resultados positivos, observando-se, no indicador quadrimestral, uma aceleração do ritmo de crescimento do emprego e do número de horas pagas, acompanhando a aceleração observada na atividade industrial, acentuadamente no primeiro quadrimestre de 2007.
FONTE: IBGE
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