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Confiança da construção fica estável no trimestre
(28/01/2014)
O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), manteve-se estável no trimestre encerrado em janeiro, ao variar -3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 28. Nas mesmas bases de comparação, a variação havia sido de -3,9% em dezembro e -3,7% em novembro.
Considerando-se a comparação interanual mensal, o ICST registrou melhora, após dois meses de piora relativa. Entre janeiro de 2013 e janeiro deste ano, a variação ficou em -3%, ante -5,0% em dezembro. De acordo com a FGV, o resultado geral da pesquisa sinaliza um ritmo de atividade moderado para o setor no início de 2014.
Na análise trimestral, a estabilidade do ICST é decorrente do movimento oposto dos dois indicadores que compõem o índice. Enquanto a taxa de variação interanual trimestral do Índice de Situação Atual (ISA) passou de -6,2% em dezembro para -4,4% em janeiro, indicando melhora, a do Índice de Expectativas (IE) saiu de -1,6% para -3,4%, em sinal de piora do cenário.
Já na comparação interanual mensal, tanto o ISA quanto o IE apresentaram melhora: a variação do primeiro foi de -5,0% em dezembro para -2,3% em janeiro e do segundo passou de -4,9% para -3,5% no mesmo período.
Dos 11 segmentos pesquisados, 7 registraram evolução favorável da confiança, considerando as leituras interanuais trimestrais. Os destaques positivos foram os segmentos de Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição (de -14,7% para -6,3%) e Obras de Montagem (de -0,2% para 3,8%).
A FGV também explicou que a melhora relativa do ISA em janeiro foi influenciada pelo quesito situação atual dos negócios, que passou de -4,2%, em dezembro para -1,8% em janeiro, na variação internanual trimestral.
O quesito que mede o grau de otimismo em relação à tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu a maior pressão negativa para o recuo do IE. A variação interanual trimestral deste quesito passou de -2,6%, em dezembro para -4,7%, em janeiro. A proporção de empresas prevendo melhora da situação na média do trimestre é de 37,8%, contra 42,1% há um ano, enquanto a parcela das que estão prevendo piora foi de 6,8%, contra 4,7%, em janeiro do ano anterior.
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